Reuniões presenciais ou virtuais? Confira qual a preferência dos executivos

A retomada das atividades econômicas tem feito com que as empresas precisem se adaptar.

A retomada das atividades econômicas tem feito com que as empresas precisem se adaptar. Mas, qual o modelo ideal, reuniões presenciais ou virtuais? Entenda o porquê da escolha de alguns executivos.

O trabalho virtual foi o método utilizado por quase todas as empresas durante a pandemia.

Apenas aquelas consideradas de serviço essencial puderam permanecer com trabalhos presenciais.

Com a retomada das atividades é possível escolher entre as reuniões presenciais ou virtuais, o que tem levado muitos gestores a decidirem pela junção das duas formas de se reunir, é o chamado sistema hibrido.

Reuniões presenciais ou virtuais?

No Brasil, mesmo com a volta das atividades presenciais, de acordo com pesquisa feita pelo Tableau 60% dos executivos afirmaram preferir que as reuniões continuem acontecendo remotamente. O país apresenta uma adesão a essa modalidade maior do que a média global, que é de 41%.

O mesmo percentual, 61%, prefere que as reuniões entre as equipes também aconteçam sem o contato físico, ou seja, online.

Para alguns gestores a reunião virtual acaba sendo mais objetiva.

Pois, o tempo para fugir dos assuntos internos acaba sendo reduzido, além de que não como os participantes conversarem entre si sem que todos saibam do assunto.

“Se a preocupação está na entrega de tarefas, tudo se torna mais objetivo. E aí muda a forma como a reunião é conduzida. Se você está numa sala, fala de futebol, toma um café e tem um tempo de espera até todos sentarem. No online, você já está sentado no computador”, afirma Adriano Chemin, vice-presidente da Tableau na América Latina.

Mesmo com essa preferência, a pesquisa aponta que possivelmente quando todas as atividades se normalizarem o que vai acontecer é um retorno total; 30% dos líderes acreditam que a maioria das reuniões acontecerão em casa e somente 25% acreditam no modo híbrido de encontro, a maioria (45%) acredita que as reuniões vão voltar para o escritório.

“Existe uma parte mais conservadora, tem gente que quer ver as pessoas de novo e tem os que não acreditam na produtividade remota. O híbrido parece ser o melhor modelo, pois o 100% remoto também causa exaustão”, disse o disse-presidente da Tableau.